O tio da cabo Andréia Pesseghini revela que recebeu duas ligações no momento em que esteve na casa para verificar o que tinha acontecido com a família. Ele alega que a pessoa que telefonou disse que estava preocupada porque o estudante Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, não tinha ido à escola. Pouco tempo depois, o telefone teria tocado novamente e outra pessoa perguntou de Andréia. O tio da PM volta a afirmar que não acredita na versão da polícia.
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Com a ajuda de um manequim, peritos explicam como funciona a analise do tiros no corpo das vítimas. A posição do corpo da mãe, que estava apoiada sobre os joelhos, chama a atenção por causa da proximidade do corpo comparado a altura do garoto. Veja!